Preloader image
-1
archive,paged,author,author-m_2gmx-de,author-2,paged-31,author-paged-31,stockholm-core-1.0.8,select-theme-ver-5.1.5,ajax_fade,page_not_loaded,vertical_menu_enabled,paspartu_enabled,side_area_uncovered,wpb-js-composer js-comp-ver-6.9.0,vc_responsive

The Hierophant 2000

22.01.2000

 

 

Marcello Mercado

The Hierophant (fragment) 2000

original filename extract_hierophant.mp3

 

 

 

To generate a virtual-sound space connecting-reconnecting machines. A black interfered space with the conventions X, Y, Z .

 

Macintosh / Protools 3 Digital Betas Recorder 2 Betas SP Recorder 25 Monitors 2 speakers 1 microphone 2 cameras 1 screen BWV75 TV Studio Sony

 

file info MPEG ADTS, layer III, v1, 128 kBits, 44.1 kHz, Stereo
file size 4.14 MB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2ª Bienal do Mercosul

 

 

05.11.1999  –  09.01.2000

 

 

2. Bienal do Mercosul
Porto Alegre, Brasil

 

Ciberarte: zonas de interacción.

Curator: Diana Domingues

 

Marcello Mercado
Sections of Nothing-Nothing 1997
net-art

 

 

A 2ª Bienal do Mercosul aconteceu em 1999 e mostrou obras da Argentina, do Brasil, da Bolívia, do Chile, do Paraguai, do Uruguai e da Colômbia como país convidado. O evento foi aberto em 5 de novembro com o concerto da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre executando a «Sinfonia Mercosul», composta exclusivamente para o evento pelo maestro Nestor Wennholz.

Esta Bienal deu destaque ao processo de integração do Mercosul e à necessidade de promover uma harmonia das diferenças. A intenção dessa Bienal não era reunir as obras em torno de um tema, mas sim ao redor da problematização de questões da atualidade.

O ano de 1999 foi marcado por uma expressiva desvalorização do real em relação ao dólar norte-americano, o que afetou significativamente o orçamento da Bienal. Assim, essa edição caracterizou-se pelo desafio de viabilizar o evento em um contexto financeiramente desfavorável. Significativamente mais modesta que a edição anterior, a 2ª Bienal do Mercosul teve como maior mérito o esforço para a consolidação do projeto.

Segundo a curadoria, o que norteou essa edição da Bienal foi a adoção dos conceitos de «identidade» e «diversidade cultural» sem que estes fossem transformados em um vetor temático, permitindo a associação livre e generalizada sobre a diversidade da produção contemporânea. A ênfase nas questões acerca da arte e da tecnologia definiu o perfil da 2ª Bienal, e os segmentos históricos foram limitadas à exposição de Picasso. Pela primeira vez, a Bienal incluiu artistas de fora do Mercosul que não fossem oriundos de países convidados da América Latina, buscando enfatizar as múltiplas influências artísticas que recebemos de outros centros culturais.

Além das representações nacionais, a 2ª Bienal trouxe ainda as seguintes exposições: Arte e Tecnologia-Ciberarte: Zonas de Interação, que reuniu seis instalações no térreo da Usina do Gasômetro e teve ainda páginas de arte na web, seguida de um simpósio sobre o tema, uma exposição de Julio Le Parc, e a mostra Picasso, Cubistas e América Latina. Essa edição apresentou ainda um segmento de intervenções artísticas realizadas na orla do rio Guaíba com o objetivo de colocar a produção artística fora do circuito convencional destinado a exposições.

 

O artista homenageado da 2ª Bienal foi o pintor Iberê Camargo, cuja exposição ocupou o térreo do Museu de Arte do Rio Grande do Sul. A mostra apresentou a obra do artista desde os anos 50 até o início dos anos 90.

A exposição Picasso, Cubismo e América Latina procurou salientar as influências e as reciprocidades entre artistas europeus e latino-americanos ao confrontar a produção de vários artistas do Mercosul e da Colômbia influenciados pelo cubismo de Picasso e de outros artistas significativos do movimento.

Dando continuidade ao que já havia sido feito na 1ª Bienal, diversos espaços foram reformados para abrigar as exposições. Entre eles, vários armazéns do cais do porto pertencentes ao DEPRC foram recuperados e o MARGS sofreu novas reformas. O acesso aos espaços de exposição foi pago, com exceção do Gasômetro.

A 2ª Bienal recebeu um público total de 294.201 visitantes. A Bienal teve ainda um dia gratuito de visitação por semana.

Um projeto de itinerância foi realizado, levando parte da Bienal para a Universidade de Caxias do Sul e Buenos Aires, com o objetivo de consolidar a integração em nível regional e local, além de promover o evento junto à comunidade artístico-cultural do estado.

 

 

 

 

ARTISTS:  [+]

 

 

 

 

 

 

 

 

DIGITALE_99

20.10.1999 – 23.10.1999

 

DIGITALE_99

 

Digital Autonomy

 

 

 

This year’s Digitale points out distinctive features of the new production technologies. It seems as if small handy cameras linked to clever dogmas and an effective promotion on the www have turned traditional production methods upside down. The first event of Digitale is taking place on Thursday and has a special focus on the new possibilities offered by mobile cameras. On Friday, Digitale explores «local changes» that start in South America, passing down the «Road of Fraternity» towards the Balkans and ending in a rhythmic trip around «Lucky People Center’s» globe.On Saturday, under the title «Digital/Analogue Streaming», Digitale examines the scope of what can be created by clever changes of media and codes. Brunches will take place in the mornings and are dedicated to personalities like Richard Leacock and Fernando Birri. On Saturday morning, the focus is on the distribution methods for independent films. The Workshops present examples and discussions on the subject «Digital Autonomy». The evening Screenings open with the first performance of y e c, an initiative to promote the young European cinema, followed by a screening of Richard Leacock films. Erik Pauser and Johan Söderberg also present their «Lucky People Center International». On Saturday, Digitale invites everyone for an evening with Paul Morrissey. For the final event, under the title «Kiss Me More», F.M. Einheit reacts at ARTheater on Digitale’s visuals. Hellmuth Costard contributes an extra event which will be presented next to the workshops, Blackhole TV broadcasts its program on the www and IACE present a concept on instant archaeology.

 

 

 

 

Concept and Realization: Nils Röller and Siegfried Zielinski
co-ordination/editorial assistance: Evelyn Mund
PR/Organization: Leonardo Ltd.
www/Blackhole TV: Timothée Ingen-Housz
IACE: Francis Bittenberger and Michael Mikina
Concept/Streaming: Jürgen Moritz
Local Changes: in co-operation with Heike Mutter
Design: Mike Fröhlich
Digitale ’99 is organized by the Academy of Media Arts Cologne commissioned by the Staatskanzlei of Northrhine-Westfalia and in co-operation with the City of Cologne.
Responsible for concept and realization are Nils Röller and Prof. Dr. Siegfried Zielinski.
Digitale ’99 is supported by SONY Germany.

 

 

 

 

Kunsthochschule für Medien Köln

Academy of Media Arts Cologne

Peter-Welter-Platz 2

D-50676 Köln

Germany

 

 

 

 

 

 

16.07.1999

 

 

 

CRITIC’S NOTEBOOK; A Thematic Feast of Avant-Garde Videos

 

 

(Page 5 of 5)

 

‘THE EMPEROR JONES» (United States), by Chris Kondek. A screening of a documentary about the Wooster Group production of the Eugene O’Neill work, followed by a panel discussion with Elizabeth LeCompte, director of the Wooster Group production; Mr. Kondek; Kate Valk, an actress in the video, and David Sterritt, a film critic, 9 P.M.

 

 

Tomorrow

 

»FAMILY MATTERS,» with »Spank» (United States, 1998), by Diane Nerwen; »My Parents Read Dreams I’ve Had About Them» (United States, 1998), by Neil Goldberg; »No Concept But Good Sense» (United States, 1998), by Pilar Wiley; »2 into 1» (Britain, 1997), by Gillian Wearing; »Generation Loss» (United States), by Sean Bokenkamp; »A Part of Me» (Britain, 1998), by Carl Callam; »Shifting Positions» (United States), by Kathy High, 1 P.M.

 

»THEY DON’T MAKE ‘EM LIKE THEY USED TO,» with »Mark Roth» and »Marbles» (both United States), by Animal Charm; »All Smiles and Sadness» (United States), by Anne McGuire; »2 Spellbound» (United States), by Les Leveque; »Ode» (United States), by Kelly Reichardt, 3:30 P.M.

 

 

»ONLY HUMAN,» with »Rabbit, Rabbit, Rabbit» (United States), by Stuart Hawkins; »Bird Watching» (United States, 1998), by David Kareken; »Spiritual Animal Kingdom» (Canada, 1998), by Steve Reinke; »Ape—-» (United States), by Leah Gilliam; »Zoo: A Melancholy Bestiary» (United States, 1998), by Don Bernier, 5:45 P.M.

 

»AFTER IMAGES,» with »Wonder Spider» (United States, 1998), by Pan Optic; »Eklipsis» (United States, 1998), by Tran T. Kim-Trang; »F for Fake: The Black Hole Sun» (Italy, 1997), by Cane Capo Volto; »Dead Weight of a Quarrel Hangs» (United States, 1998), by Walid Raad; »The Warm Place» (Argentina, 1998), by Marcello Mercado, 10:15 P.M.

 

 

Sunday

 

»CONFESSION,» (Russia, 1998), a four-and-a-half-hour documentary by Aleksandr Sokurov inspired by the diary of a submarine captain, 1 P.M. In Russian with English subtitles.

 

»FAMILY MATTERS,» 6 P.M.

 

»AFTER IMAGES,» 8:15 P.M.

 

 

 

Monday

 

»OUTER AND INNER SPACE,» 4 P.M.

»THEY DON’T MAKE ‘EM LIKE THEY USED TO,» 6:15 P.M.

»DO ALL MUSIC VIDEOS GO TO HEAVEN?» (United States), a music video by Armond White, 8:30 P.M.

Tuesday

»GHOSTS IN THE MACHINE,» with »Moby Richard» (United States), by Emily Breer; »Negative Space» and »The Falconer» (both Britain, 1998), by Chris Petit, 4 P.M.

»WORKING FOR THE MAN,» with »Locked Groove» (Germany, 1997), by Caspar Stracke; »The Target Shoots First» (United States), by Christopher Wilcha, 6:15 P.M.

»ONLY HUMAN,» 8:30 P.M.

 

 

Wednesday

 

»MIND THE GAP,» with »Things to Remember About Daumier» (United States), by Matthew Konicek; »Ship of Fools» (United States, 1998), by Tony Allard; »Erratic Angel» (Canada, 1998), by Donigan Cumming, 8:30 P.M.

»GHOSTS IN THE MACHINE,» 6:15 P.M.

 

 

Thursday

»MIND THE GAP,» 6 P.M.

»LOVE DIAMOND,» performance piece by Miranda July; music by Zac Love, 9 P.M.

 

 

 

 

 

 

 

 

Buenos Aires Video X

12.07.1999

 

 

 

Descripción: 117 p. : il. byn ; 23 cm. + 1 cd-rom.

 

 

 

Curadores Rodrigo Alonso y Graciela Taquini

 

 

 

Contenidos:

Apropiación de una químera. Prefacio. Diez años de video en Buenos Aires. La hora cero. La generación videasta. El epicentro energético de la vanguardia audiovisual. Primeros pasos (pases) del ICI. Los curadores. Los primeros noventa. Flujos y reflujos. La nueva ola. Los premios del ICI. Formas expandidas en torno al video. Mundos en 1 y 0. El mito del eterno retorno. Entre el «In» y el «Off». Diez años en perspectiva. Notas. Buenos Aires Video Data. Buenos Aires Video I. Buenos Aires II. Buenos Aires III. Buenos Aires IV. Buenos Aires V. Buenos Aires VI. Buenos Aires VII. Buenos Aires VIII. Buenos Aires IX. Buenos Aires X.

Resumen: La presente obra trata sobre la historia de la video creación argentina de los últimos diez años, periodo en el cual adquirio una identidad propia y reconocida.

 

 

 

Buenos Aires : ICI Centro Cultural de España,

AECI Agencia Española de Cooperación Internacional,

1999

 

 

 

 

 

 

 

 

 

En torno a la acción. Arte de acción 1960-1990

13.05.1999 – 11.07.1999

 

 

En torno a la acción. Arte de acción 1960-1990

 

Curador

Rodrigo Alonso

 

 

Arte de acción 1960-1990 fue una exposición curada por Rodrigo Alonso, que tuvo lugar en el año1999 en el Museo de Arte Moderno de Buenos Aires. Fue la primera retrospectiva sobre arte de acción y performance art argentina. La exhibición recorrió la historia del arte de acción (performances, happenings, intervenciones urbanas, etc.) en Argentina desde sus orígenes hasta ese momento a través de imágenes, objetos y documentos. Desde los tajos y agujeros de Lucio Fontana hasta un grupo de piezas creadas y/o recreadas especialmente para la ocasión, la muestra recorrió los momentos claves del accionismo en las artes visuales argentinas.

La exposición se dividió en dos subsecciones: En torno a la acción registró el nacimiento y rápida expansión de estas manifestaciones durante las décadas de 1960 y 1970. Epígonos del arte de acción registró el resurgimiento de la acción tras el retorno de la democracia e investigó algunos puntos de contacto entre las nuevas generaciones y sus predecesoras.  [+]

 

[+]

 

 

 

Artistas:

 

Marie Louise Alemann

Ar Detroy

Arte Destructivo

Batato Barea

Luis Fernando Benedit

Remo Bianchedi

Jorge Bonino

Oscar Bony

Rodolfo Bulacio

Anahí Cáceres

Delia Cancela

Eduardo Costa

Nicola Costantino

Jaime Davidovich

Marina De Caro

Jorge De La Vega

Raúl Escari

León Ferrari

Lucio Fontana

Fernando García Delgado

Nicolás García Uriburu

Edgardo Giménez

Carlos Ginzburg

​Alberto Greco

Víctor Grippo

Grupo Capataco

Grupo Costuras Urbanas

Grupo Escombros

Alberto Heredia

Narcisa Hirsch

Roberto Jacoby

Rodolfo Juárez

La Negra

La Organización Negra

David Lamelas

Julio Le Parc

Sebastián Linero

Lea Lublin

Jorge Luján Gutiérrez

Leopoldo Maler

Liliana Maresca

Vicente Marotta

Graciela Martínez

Oscar Masotta

Walter Mejia

Marcello Mercado

​Pablo Mesejean

Marta Minujín

Margarita Paksa

Juan Paparella

Ariadna Pastorini

Hilda Paz

Luis Pazos

Federico Peralta Ramos

Alfredo Portillos

Alfredo Prior

Héctor Puppo

Dalila Puzzovio

Juan Carlos Romero

Eduardo Ruano

Rubén Santantonin

Juan Stoppani

Pablo Suárez

Tucumán Arde

Edgardo Vigo

Teresa Volco

Luis Wells

Horacio Zabala

 

 

 

 

Museo de Arte Moderno de Buenos Aires

Av. San Juan 350. San Telmo
Buenos Aires

 

 

 

 

Performance Argentina

Coloracion_del_Gran_Canal_de_Venecia_196